30.9.11

SABIA QUE O 13º SALÁRIO NUNCA EXISTIU????




Nunca tinha pensando sobre este aspecto. Brilhante, de fato!

Os trabalhadores ingleses recebem os ordenados semanalmente!
Mas há sempre uma razão para as coisas e os trabalhadores ingleses, membros de uma sociedade mais amadurecida e crítica do que a nossa, não fazem nada por acaso!

Ora bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática, mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa.

Lembrando que o 13º no Brasil foi uma inovação de Getúlio Vargas, o “pai dos pobres” e que nenhum governo depois do dele mexeu nisso.

Porquê? Porque o 13º salário não existe. 

O 13º salário é uma das mais escandalosas de todas as mentiras dos donos do poder, quer se intitulem “capitalistas” ou “socialistas”, e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.

Suponhamos que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses.
R$ 700,00 X 12 = R$ 8.400,00

Em Dezembro, o generoso governo manda então pagar-lhe o conhecido 13º salário.

R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00

R$ 8.400,00 (Salário anual)
+ R$ 700,00 (13º salário)
= R$ 9.100,00 (Salário anual mais o 13º salário)

... e o trabalhador vai para casa todo feliz com o governo que mandou o patrão pagar o 13º.

Façamos agora um rápido cálculo aritmético:

Se o trabalhador recebe R$ 700,00 mês e o mês tem 4 semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.

R$ 700,00 (Salário mensal)
dividido por 4 (semanas do mês)
= R$ 175,00 (Salário semanal)

O ano tem 52 semanas (confira no calendário se tens dúvida!). Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.

R$ 175,00 (Salário semanal)
X 52 (número de semanas anuais)
= R$ 9.100,00 

O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário
Add caption
Surpresa!!
Onde está, portanto, o 13º Salário?

A resposta é que o governo, que faz as leis, lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o governo só manda o patrão pagar quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.

No final do ano o generoso governo presenteia o trabalhador com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.

Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.

Daí que não existe nenhum 13º salário. O governo apenas manda o patrão devolver o que sorrateiramente foi tirado do salário anual. 


Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.

13º NÃO É PRÊMIO, NEM GENTILEZA, NEM CONCESSÃO. 

É SIMPLES PAGAMENTO PELO TEMPO TRABALHADO NO ANO!

20.9.11

10 passos para você gastar (e viver) melhor!!!


A vida hoje é mais corrida e estressante do que no tempo de nossos avós. e grande parte de toda essa tensão tem origem na competitividade e no consumismo desenfreado: para ser feliz, parece que é preciso ter o último modelo de celular, o melhor carro na garagem do prédio e ser o mais bem-vestido do escritório. Que tal rever seus parâmetros para fazer o dinheiro sobrar? Acredite: atitudes simples podem ajudá-lo a relaxar e ainda a equilibrar o orçamento.
1 Viva de acordo com seus recursos Mesmo sendo tão básica, essa noção anda fora de moda e muita gente não consegue entendê-la. significa comprar apenas o que você pode pagar, evitando dívidas. na maioria dos casos é preciso juntar a quantia necessária antes de adquirir alguma coisa. Assim, dá para ganhar um período para refletir se realmente quer ou precisa daquilo. Adeus à cobrança de juros, ao estresse para pagar o cartão de crédito no fim do mês e ao consumo por impulso.
2 Faça uma lista dos desejos Todos nós temos algum sonho de consumo, seja uma televisão nova, seja uma viagem especial. Antes de sacar o cartão de crédito no primeiro impulso, escreva seus desejos numa lista. no dia do pagamento, tire a lista da gaveta. esse exercício ajuda a ser mais disciplinado ao longo do mês, a poupar para realizar uma vontade e a seguir a primeira regra: a de viver de acordo com seus recursos.
3 Aproveite os momentos Desfrutar as pequenas alegrias da vida é essencial para nos sentirmos bem. Atualmente, a correria nas grandes cidades faz com que as pessoas passem cada vez mais tempo no trabalho e, frequentemente, queiram compensar, com o consumo, a falta de prazer e o pouco contato com a família e os amigos. Para melhorar a qualidade de vida, é preciso mudar o comportamento. O dinheiro é fruto de seu trabalho e, portanto, de seu tempo. Ao usá-lo para consumir em excesso você aplica mal seu tempo e não tem resposta à falta de autoconhecimento e de contato com pessoas queridas. Em vez de se presentear com roupas ou com o último modelo de celular, experimente valorizar cada momento em que está fazendo coisas de que gosta e junto de pessoas que são importantes: conversar sem pressa com os colegas no almoço, dirigir para o trabalho ouvindo sua música preferida, preparar o jantar e até mesmo gastar tempo em um ritual só seu antes de dormir.
4 Anote seus gastos A maioria de nós não sabe exatamente como usa o dinheiro. Durante um ou dois meses, anote numa planilha absolutamente tudo o que gastar, do aluguel e mensalidade da pós-graduação à conta do pet shop e aquele cafezinho. Denise Hills, responsável pelo programa Uso Consciente do Dinheiro, do Itaú-Unibanco, lembra que as pessoas trabalham em média 40 horas por semana para ter um retorno financeiro, mas nem todas dedicam parte de seu tempo para organizar o orçamento. Com a planilha de gastos, você vai perceber como as pequenas compras são responsáveis por boa parte de suas despesas e enxergar em que é possível economizar — sem sofrimento.
5 Longe dos shoppings A melhor maneira de não gastar o que você não pode é manterse longe dos shoppings. É claro que, se você realmente precisar de algo específico, a visita está justificada. Mas evite passear em frente às vitrines. Pergunte a si mesmo se realmente precisa daquilo que vai adquirir, antes de sair abrindo a carteira.
6 Tenha apenas um cartão Escolha um único cartão de crédito para emergências e cancele todos os outros. Além de se livrar das anuidades, será mais fácil controlar as compras. Para quem tem dificuldade em segurar o impulso, é bom lembrar que alguém terá de trabalhar para sempre — ou você ou seu dinheiro. Por isso, procure investir da melhor maneira o resultado de seu trabalho. Se você tiver alguma dívida, concentre esforços para quitá-la e, depois, invista as economias numa aplicação para grandes compras, como um carro ou a reforma da casa.
7 Use bem o carro Não é à toa que a garantia de fábrica do automóvel só é mantida se você fizer todas as revisões. Independentemente da idade do carro, faça manutenção regular das peças, troque óleos e filtros nas datas certas. Esse hábito simples melhora sua vida, diminuindo o estresse e a ansiedade de ter um veículo que pode dar problema a qualquer instante. Avalie bem se um segundo carro é mesmo necessário. Automóveis têm alto custo de manutenção, incluindo impostos, seguro, combustível e estacionamento.
8 Vá para a rua Ir de carro a praticamente todos os lugares é tão comum atualmente que muita gente nem cogita a possibilidade de caminhar — até levar um susto e ganhar a recomendação do cardiologista. Não espere seu corpo reclamar: faça as atividades do dia a dia em seu bairro a pé. Saiba que viagens curtas, com o motor do carro ainda frio, são as principais responsáveis por desgastes e maior consumo de combustível.
9 Invista na carreira Faça o que estiver ao seu alcance para aumentar seu valor profissional. Se ainda não for possível inscrever-se numa pós-graduação, procure cursos de curta duração que tenham relação direta com o trabalho e invista em aprender um idioma. Não deixe o discurso negativo da rádio-peão desanimar você: as boas empresas investem na retenção de quem cuida do autodesenvolvimento, entrega resultados e demonstra que está pronto para mais desafios.
10 Escolha o bairro certo Os valores de imóveis dentro da mesma cidade variam muito. Se o aluguel ou a prestação do financiamento está alto demais para seu orçamento, considere mudar-se para outro bairro mais barato, levando em conta também a proximidade com o trabalho e com meios de transporte público. Se o seu sonho é a casa própria, a regra de contrair a menor dívida possível continua valendo. O ideal é juntar reservas que permitam realizar os sonhos junto com o crédito.

Escrito por: Fernanda Tambelini
Fonte: VOCE S/A