31.5.10

Fórmula para fazer bom qualquer dia

1. Pense num dia bom.
Para fazer um dia bom primeiro veja-o como bom em sua consciência. Não permita que qualquer reserva mental diga que não o será. Os acontecimentos são amplamente governados pelo pensamento criativo, portanto um conceito positivo do dia tenderá, fortemente, a condicioná-lo conforme a imagem feita.
2. Agradeça a Deus por um bom dia.
Agradeça antecipadamente pelo bom dia que tem pela frente. Agradeça e afirme que o dia será bom. Isso o ajuda a ser.

3. Planeje um bom dia.
Saiba, específica e definidamente, o que se propõe a fazer naquele dia. Planeje seu trabalho e trabalhe em seu plano.

4. Ponha o que é bom no dia.
Ponha maus pensamentos, más atitudes, más ações num dia, e ele tomará característica más. Ponha bons pensamentos, boas atitudes e boas ações num dia, e essas coisas farão com que o dia seja bom.

5. Peça a Cristo por um bom dia.
Comece cada dia com uma oração baseada no Salmo 118:24: “Este é um dia feito pelo Senhor e nós nos regozijaremos e estaremos alegres com ele”. Comece o dia com uma prece e termine da mesma maneira. Então, o dia destina-se a ser bom, mesmo que traga duras experiências.

6. Encha o dia com entusiasmo.
Dê ao dia tudo quanto tem e ele lhe dará tudo o que tem, e que será bastante. O entusiasmo fará uma grande diferença em qualquer dia e em qualquer trabalho.

(Norman Vincent Peale)

DICAS QUE VALEM DINHEIRO....

Fonte: Folha de São Paulo - Online 31.05.2010

26.5.10

Ginástica com os dedos para evitar o STRESS !!!


muito boa !!! ajuda também na movimentação dos dedos .....

E  CURA QUALQUER DEPRESSÃO !!!!!!!!!

Ginástica para evitar o STRESS !!!


"



Conte comigo, um... dois.. tres.. 
quatro.. dez.. mil.. milhão... 
caramba! Não acaba mais não.. 
é tanto dinheiro.. tô rico.. rs...




 

25.5.10

Quando alugar um imóvel pode ser melhor que financiar a casa própria?

SÃO PAULO – A decisão de comprar um imóvel não é das mais fáceis. Embora o crédito imobiliário tenha registrado números recordes nos últimos tempos, entrar em um financiamento que o acompanhará por anos exige pensar duas vezes. Será que alugar não é uma opção melhor?

Para a gestora de investimentos Claudia Kodja, a decisão de compra da casa própria não pode considerar o cálculo, pois envolve também aspectos emocionais. “O que é importante entender que, ao financiar um automóvel, troca-se uma relação comercial com um locador, cujo aviso de possível desistência não passa de 30 ou 90 dias, para uma relação com a mesma instituição financeira por 15 ou 30 anos”, afirma. “É preciso prudência, porque nesse tempo muitas coisas podem mudar, inclusive sua renda”.

Porém, se o consumidor conseguir se livrar do aspecto emocional trazido pelo ideal da casa própria, pode se surpreender ao perceber que pagar aluguel por um pouco mais de tempo é uma alternativa a se pensar.

O que é mais caro?

O professor de Análise de Cenários Econômicos da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Silvio Paixão, tem um forma bem objetiva para ajudar no raciocínio: “Digamos que estou pagando R$ 1.000 de aluguel e quero tomar dinheiro emprestado para financiar a compra do imóvel. Se a parcela do financiamento for menor que a parcela da locação, vale a pena financiar”, disse ele.

Já no caso em que a pessoa tem dinheiro para pagar o imóvel à vista, ele apenas precisa calcular se este dinheiro, aplicado, teria um rendimento líquido (após subtrair os impostos, taxas e encargos) maior que o valor do aluguel.

“Eu pago R$ 2.000 de aluguel. Quando eu aplicar meu dinheiro, receberei mais de R$ 2.000 (de rentabilidade)? Então, vou deixá-lo aplicado e continuar no aluguel”, disse Paixão.

Metade do tempo

Para Cláudia, na maioria dos casos, permanecer mais tempo pagando aluguel é financeiramente mais vantajoso. “Se você parcela por 20 anos um imóvel de R$ 100 mil com prestações de R$ 1.400, você poderia continuar morando de aluguel, pagando R$ 750 por mês, que, juntando a diferença, acumularia o montante suficiente para comprar o imóvel à vista em 10 anos – a metade do tempo”, exemplificou a gestora. “E a aplicação pode ser em uma renda fixa, na taxa de rentabilidade média do mercado. Nada impossível de se obter”, declarou.

Claudia acrescenta que, mesmo a taxa de juros dos financiamentos imobiliários sendo uma das menores entre os demais produtos financeiros, o peso ainda é muito alto, porque a dívida leva muito tempo para ser quitada. “O aluguel não é uma coisa ruim nem um bicho de sete cabeças. É muito possível que, investindo a diferença entre a parcela do financiamento e o aluguel, você consiga comprar o mesmo imóvel na metade do tempo”, alertou.

Outras coisas a observar

Paixão observa um aspecto importante a ser analisado antes de tomar a decisão: o potencial de valorização do imóvel. “O financiamento que vou fazer deve me permitir obter um imóvel que será apreciado daqui alguns anos. Não faz sentido parar R$ 1 milhão em uma casa que valerá R$ 800 mil daqui cinco anos. Terei perdido dinheiro”, disse.

A recomendação final de Cláudia é permanecer no aluguel, pelo menos o tempo suficiente para acumular um montante necessário para dar uma boa entrada no financiamento, reduzindo assim o prazo do endividamento.

“O aluguel compromete menos a renda que o financiamento. E o lado emocional deve ser deixado de lado, afinal, até você quitar totalmente as parcelas, a casa continua sendo do financiador, e não sua, e ele pode tomar o imóvel de volta com muita facilidade, em caso de inadimplência”, declarou a consultora.

Fonte: Link - Yahoo - Finanças

21 exercícios de neuróbica que deixam o cérebro afiado

Por Natalia do Vale
Quem foi que disse que o cérebro não precisa de exercícios para se manter ativo? Se o nosso corpo necessita de malhação para ficar sempre em ordem e cheio de disposição, por que com a mente seria diferente?

 
O cérebro também vai perdendo sua capacidade produtiva ao longo dos anos e, se não for treinado com exercícios, pode falhar. O neurocientista norte-americano, Larry Katz, autor do livro Mantenha seu Cérebro Vivo, criou o que é chamado de neuróbica, ou seja, uma ginástica específica para o cérebro.

A teoria de Katz é baseada no argumento de que, tal como o corpo, para se desenvolver de forma equilibrada e plena, a mente também precisa ser treinada, estimulada e desenvolvida. É comum não prestamos atenção naquilo que fazemos de forma mecânica, por isso costumamos esquecer das ações que executamos pouco tempo depois.

"O objetivo da neuróbica é estimular os cinco sentidos por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção nas suas ações e então, melhore seu poder de concentração e a sua memória", explica a psicóloga especialista em análise comportamental e cognitiva, Mariuza Pregnolato. "Não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que é realizado diariamente".

Para o neurologista da Unifesp Ivan Okamoto, tais exercícios ajudam a desenvolver habilidades motoras e mentais que não costumamos ter em nosso dia a dia, porém, tais habilidades em nada se relacionam com a memória.

"Se você é destro e começa a escrever com a mão esquerda, desenvolverá sua coordenação motora de modo a conseguir escrever com as duas mãos e caso um dia, tenha algum problema que limite a escrita com a mão direita, terá a esquerda bem capacitada para isso. Mas o fato de praticar este tipo de exercício não significa que você se verá livre de problemas como esquecer de pagar as contas, tomar o remédio, ou algo do gênero", explica o especialista.

Como funciona a neuróbica?

A neuróbica consiste na inversão da ordem de alguns movimentos comuns em nosso dia a dia, alterando nossa forma de percepção, sem, contudo, ter que modificar nossa rotina. O objetivo é executar de forma consciente as ações que levam à reações emocionais e cerebrais. São exercícios que vão desde ler ao contrário até conversar com o vizinho que nunca dá bom dia, mas que mexem com aspectos físicos, emocionais e mentais do nosso corpo. "São esses hábitos que ajudam a estimular a produção de nutrientes no cérebro desenvolvendo suas células e deixando-o mais saudável", explica Mariuza Pregnolato.

Quanto mais o cérebro é treinado, mais afiado ele ficará, mas para isso não precisa se matar nos testes de QI ou nas palavras cruzadas para ter resultados satisfatórios. "Estas atividades funcionam, mas a neuróbica é ainda mais simples. Em vez de se inscrever em um super desafio de matemática e ficar decorando fórmulas, que tal vestir-se de olhos fechados ou andar de trás para frente?", sugere a especialista. A proposta da neuróbica é mudar o comportamento rotineiro para "forçar" a memória. Por isso, é recomendável virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção ou usar um novo caminho para ir ao trabalho.

O papel dos sentidos

O programa de exercícios da neuróbica oferece ao cérebro experiências fora da rotina, usando várias combinações de seus sentidos - visão, olfato, tato, paladar e audição, além dos "sentidos" de cunho emocional e social.
"Os exercícios usam os cinco sentidos para estimular a tendência natural do cérebro de formar associações entre diferentes tipos de informações, assim, quando você veste uma roupa no escuro, coloca seus sentidos em sinal de alerta para a nova situação. Se a visão foi dificultada, e é isso que faz com que você sinta o efeito dos exercícios, outros sentidos serão aguçados como compensação", explica Mariuza.

Para estimular o paladar, uma dica bacana é fazer combinações gastronômicas inusitadas. Já pensou em misturar doce com salgado? Maionese com leite condensado?

Corpinho de 40 e mente de 20!

A neuróbica não vai lhe devolver o cérebro dos vinte anos, mas pode ajudá-lo a acessar o seu arquivo de memórias. "Não dá para aumentar nossa capacidade cerebral, o que acontece é que com os exercícios você consegue ativar áreas do seu cérebro que deixou de usar por falta de treino", explica Mariuza.

"Você só estimula o cérebro se o exercita, por isso quem sempre esteve atento a esta questão terá menos problemas de saúde cerebral, como demência e doenças cognitivas, como Alzheimer".


21 dicas para você montar seu treino

O desafio da neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria ações automáticas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional, por isso:

1-Use o relógio de pulso no braço direito;

2-Ande pela casa de trás para frente;

3-Vista-se de olhos fechados;

4-Estimule o paladar, coma comidas diferentes;

5-Leia ou veja fotos de cabeça para baixo concentrando-se em pormenores nos quais nunca tinha reparado;

6-Veja as horas num espelho;

7-Troque o mouse do computador de lado;

8-Escreva ou escove os dentes utilizando a mão esquerda - ou a direita, se for canhoto;

9-Quando for trabalhar, utilize um percurso diferente do habitual;

10-Introduza pequenas mudanças nos seus hábitos cotidianos, transformando-os em desafios para o seu cérebro;

11-Folheie uma revista e procure uma fotografia que lhe chame a atenção. Agora pense 25 adjetivos que ache que a descrevem a imagem ou o tema fotografado;

12-Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais subtis. No final, tire a prova dos nove junto ao garçom ou chef;

13-Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do lado esquerdo e do lado direito. Identifique os objetos que decoram a sala, feche os olhos e enumere-os;

14-Selecione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente utilizando as mesmas palavras;

15-Experimente jogar qualquer jogo ou praticar qualquer atividade que nunca tenha tentado antes.

16-Compre um quebra cabeças e tente encaixar as peças corretas o mais rapidamente que conseguir, cronometrando o tempo. Repita a operação e veja se progrediu;

17-Experimente memorizar aquilo que precisa comprar no supermercado, em vez de elaborar uma lista. Utilize técnicas de memorização ou separe mentalmente o tipo de produtos que precisa. Desde que funcionem, todos os métodos são válidos;

18-Recorrendo a um dicionário, aprenda uma palavra nova todos os dias e tente introduzi-la (adequadamente!) nas conversas que tiver;

19-Ouça as notícias na rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia escreva os pontos principais de que se lembrar;

20-Ao ler uma palavra pense em outras cinco que começam com a mesma letra;

21-A proposta é mudar o comportamento rotineiro. Tente, faça alguma atividade diferente com seu outro lado do corpo e estimule o seu cérebro. Se você é destro, que tal escrever com a outra mão?

 
Hábitos saudáveis

Outra atitude indispensável para manter a memória sempre afiada, é prestar atenção na qualidade de vida. O neurologista Ivan Okamoto sugere um estilo de vida mais tranquilo, com alimentação balanceada, sem vícios e com a prática regular de exercícios físicos para manter o corpo e a mente saudáveis.

"A melhor maneira de manter a memória em dia é cuidar da saúde, por isso é importante evitar cigarro e bebidas alcoólicas, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios e exercitar o cérebro. Manter a atividade mental, seja trabalhando ou participando de alguma atividade em grupo, ajuda a elevar a autoestima e deixar a memória a todo vapor", explica o especialista.

Fonte?: Link - Yahoo - Beleza e Saude

24.5.10

Sobram vagas em 67% das empresas, mostra pesquisa

A escassez de mão de obra especializada virou um tormento no dia a dia das grandes empresas. Depois de atingir a construção civil e a indústria naval, agora a falta de profissionais se espalha por setores como o automobilístico, o ferroviário, o moveleiro, a siderurgia e a metalurgia, o de transportes e serviços, aponta levantamento feito pela Fundação Dom Cabral com as 76 maiores companhias do País.


O trabalho mostra que 67% das empresas pesquisadas têm enfrentado dificuldade na contratação de funcionários, apesar dos 8 milhões de desempregados no Brasil. "Somos o país das disparidades: há dinheiro para investir, mas a mão de obra especializada está cada vez mais escassa", observa o professor Paulo Resende, responsável pelo levantamento.

Em sua avaliação, essa questão pode se transformar num gargalo perigoso - a exemplo das carências da infraestrutura - para o crescimento sustentável do País, acima de 5% ao ano na próxima década. Ele conta que encontrou casos de companhias que estão importando mão de obra de outras nações da América Latina. "No setor de petróleo, trazem profissionais da Venezuela. No Agronegócio, de Argentina, Uruguai e Paraguai." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por AE, Agencia Estado, Atualizado: 24/5/2010 7:53

21.5.10

Google conecta a televisão à internet

SAN FRANCISCO - O Estado de S.Paulo


O Google lançou ontem a Google TV, sistema desenvolvido em parceria com a Sony, a Intel e a Logitech que permite surfar na internet na tela da televisão. O presidente da Intel, Paul Otellini, previu que a tecnologia de TV inteligente será a "maior evolução da TV desde as cores".

O gerente de produto do Google, Rishi Chandra, disse que o objetivo é ter o mesmo impacto na televisão que o smartphone teve no mercado de celulares.

A Sony fabricará televisores e leitores de BluRay já equipados com o sistema Google TV, e a Logitech produzirá conversores - ou seja, será possível usar os recursos da navegação na internet também nas TVs que já estão nas casas das pessoas.

Esses aparelhos poderão ser ligados à banda larga, para surfar na rede com o navegador Chrome, do Google. Eles também virão com o sistema operacional Android, também do Google, usado atualmente em celulares. Com isso, os programas desenvolvidos para o Android funcionarão também nos televisores.

Outras empresas já tentaram vender TVs que se conectam à internet na última década, sem sucesso. "Já vi esse filme", disse o analista Ray Valdes, da consultoria Gartner. "Eles estão tomando uma estrada marcada por iniciativas fracassadas como essa."

Mas o Google e seus parceiros acreditam que desenvolveram um sistema de internet na TV mais simples e mais atraente. Eles esperam que vários sites desenvolvam aplicações de notícias desenhadas para rodar no sistema.

Os aparelhos com o sistema Google TV chegarão ao mercado americano no segundo semestre, na rede de varejo Best Buy. O lançamento internacional deve acontecer no ano que vem. Não foram divulgados os preços.

Presença. Muitos lares americanos já têm televisores que se conectam à internet. Os aparelhos com conexão à web devem representar 19% das vendas de telas planas nos Estados Unidos este ano, e essa participação deve chegar a 46% em 2013, segundo a ABI Research.

Três dos maiores rivais do Google - Apple, Microsoft e Yahoo - também têm tentado levar vídeos e serviços da internet a televisores. O presidente da Apple, Steve Jobs, já descreveu a Apple TV, seu equipamento para conectar a televisão à internet, porém, como um "hobby". O analista James McQuivey, da Forrester Research, espera que a Apple se esforce muito mais nessa área agora que o Google está se expandindo para a TV. "O objetivo do Google é se tornar o sistema operacional para a sala de estar, e garantir que a Apple não irá se tornar", disse McQuivey.

O Google, que tirou a maior parte de seu faturamento de US$ 24 bilhões em 2009 de anúncios pela internet, quer transformar os TVs em monitores gigantes para surfar na internet e fazer mais dinheiro. A companhia estima que a televisão responde anualmente por US$ 70 bilhões em publicidade somente nos EUA. O Google tentou vender anúncios para a programação tradicional de TV nos últimos três anos, mas os resultados foram pouco representativos até agora. / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

PARA ENTENDER

Sistema abre novas possibilidades

O novo serviço do Google competirá no movimentado mercado de dispositivos que permitem o acesso a serviços de internet pela TV, como TiVo, Boxee, Roku, Apple TV e Vudu. Com o novo sistema, o usuário poderá buscar o conteúdo que quiser assistir e o programa indicará como fazer isso, seja por meio de um canal convencional da TV ou por um site.

O Google TV deve permitir, entre outras coisas, que o usuário assista a um programa na televisão ao mesmo tempo em que participa na tela de um fórum de discussão em uma rede social, ou programa a gravação de conteúdos. O sistema também dará a possibilidade ao usuário de, por exemplo, efetuar compras pela internet.

Fonte: Estadão.com.br

19.5.10

Twitter para fins COMERCIAIS.. Interessante!

Por Stella Dauer e Nátaly Dauer

A popularidade do serviço de microblogging Twitter cresce inegavelmente entre os usuários da rede. A princípio, era um site simples, onde cada um descrevia, em 140 caracteres, o que estava fazendo naquele momento. Hoje, já possui inúmeras utilidades e é querido por artistas, empresas e por todos que sabem apreciar o poder da comunicação.


O crescimento do Twitter incentivou o desenvolvimento de diversas ferramentas, com as mais variadas funções. A seguir, ensinaremos como "turbinar" seu Twitter, utilizando-as!


Acesse o Twitter em qualquer lugar

A utilização de clientes da rede permite ou facilita seu uso em diversas plataformas.

Power Twitter: Este cliente incrementa a página do Twitter no Firefox, acrescentando recursos como a visualização de vídeos do YouTube, fotos do Flickr e Twitpic e título dos links encurtados na própria página, além de buscas personalizadas no perfil. Para instalação no Firefox (único que aceita o cliente), basta clicar no link de download.






Acesse aqui Mais Serviços Inteligentes....
Fonte:  Yahoo Tecnologia

13.5.10

Governo oficializa o Plano Nacional de Banda Larga

Decreto presidencial, publicado no Diário Oficial, define as atribuições da Telebrás, gestora do programa

Gerusa Marques, da Agência Estado   

BRASÍLIA - Uma semana depois de ter sido anunciado oficialmente, o governo publicou nesta quinta-feira, 13, no Diário Oficial da União, o decreto que institui o Plano Nacional de Banda Larga, com as diretrizes para massificar o acesso à internet rápida no País.

Além da expansão dos serviços, o decreto lista como objetivos do plano, acelerar o desenvolvimento econômico e social e reduzir desigualdades, promover a geração de renda e emprego e a inclusão digital. O governo aposta ainda no programa para ampliar os serviços de governo eletrônico e aumentar autonomia a tecnológica e a competitividade brasileiras.

As ações, metas e prioridades do plano serão definidas pelo Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital, coordenado pela Presidência da República. Este comitê fará também o acompanhamento da implantação do plano e terá de publicar um relatório anual do que já foi feito.

O decreto define as atribuições da Telebrás, que será a gestora do programa. O texto repete o fato relevante encaminhado na semana passada à Comissão e Valores Mobiliários (CVM), em que foram oficializadas ao mercado as novas funções da empresa.

A estatal é autorizada a "usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal". Isso quer dizer que a Telebrás vai administrar redes de outras estatais - como a Eletrobrás e a Petrobrás - e alugar a capacidade de transmissão de dados dessas redes para empresa privadas prestarem serviços de internet ao consumidor final.

O decreto, como já havia sido anunciado, prevê que a estatal poderá atuar na ponta, também oferecendo serviços aos usuários. Mas isso ocorrerá "apenas e tão somente em localidades onde inexista a oferta adequada" dos serviços. Essas localidades que serão atendidas pela estatal serão definidas posteriormente pelo Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital, coordenado pela Presidência da República.

A Telebrás terá ainda que implantar a rede privativa de comunicação da administração pública federal e prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à internet rápida para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento e telecentros comunitários.

O texto deixa claro que a estatal vai exercer essas atividades "de acordo com a legislação e a regulamentação em vigor". As operadoras de telefonia, sempre que comentavam sobre a reativação da empresa pediam isonomia com o setor privado.

Fonte: Estadão.com.br 

12.5.10

Qual a diferença de um netbook, notebook e um all in one?

Por Raul de Oliveira


Sinto-me quase um ancião tecnológico. Lembro-me de uma época que os computadores tinham a tela de fósforo verde, um gabinete com duas entradas para disquetes de 5 ¼ polegadas e um teclado que não possuía acentuação. Eram grandes, beges e pesados!

Depois disso, vieram os VGA, seguidos do SVGA que davam um trabalhão para configurar por causa do padrão VESA (seja lá o que isso significava).

Nessa época, o sonho de ter um computador ligado ao televisor (de tubo) para ver as imagens maiores e monocromáticas era o ápice tecnológico.

Depois vieram os monitores de tela plana, leve febre passageira que antecedeu os LCD's, bem mais finos e leves. Hoje, plugo o meu notebook no monitor de 42 polegadas. Ao alternar a saída de vídeo, ele simplesmente "vira" uma TV de plasma dependurada na parede da minha sala.

E as coisas não pararam por ai. Foram várias as investidas mercadológicas para fazer com que aquele trambolho bege/cinza combinasse melhor com nosso decorado lar. Volumes diminuíram, formatos morreram e formas foram reinventadas.

Todos devem se lembrar de quando começaram a surgir à tela de toque nos terminais bancários, pois sempre tínhamos que praticamente esmurrar os botões para digitar a senha e fazer um saque. Agora estão no meu celular, na parede de casa - até na geladeira!

A falta de espaço fez com que engenheiros e designers tivessem que reinventar o PC para adaptá-lo ao futuro e aos bolsos de cada pessoa.

Nome aos bois

A despeito da diversidade de formas, tamanhos e configurações, todos, sem exceção, fazem exatamente o que o seu bom e velho desktop sempre fez. Em resumo, a coisa funciona assim:

All in One (Tudo em um) - PC de mesa (desktop) que não possui um gabinete com a CPU], mas apenas o monitor (o qual está integrado com a CPU), mouse e teclado. A sua grande vantagem é não possuir tantos fios para você conectar nem para bagunçar com sua escrivaninha.

All in One TouchScreen (Tudo em um sensivel ao toque) - idêntico ao anterior, mas com o adicional de um display sensível ao toque (touch screen), ou seja, você pode utilizar os dedos na tela para realizar comandos e, assim, suplantar o teclado e mouse (lembre-se dos terminais bancários).

Netbook - notebook mais barato com dimensões e funções reduzidas: foi feito só para acessar a internet, editar documentos e rodar programas leves. Geralmente é pequeno o suficiente para caber em uma bolsa de mulher - público que o adotou em massa por achá-lo "tããão bonitinho".

Notebook - versão portátil de seu desktop. Os primeiros modelos não contavam com o poder computacional de seus "irmãos de mesa", mas hoje em dia, há notes tão poderosos quanto.

Palmtop/ Handheld - miniaturização máxima que já ocorreu com os PCs, os computadores de mão buscam oferecer boa parte dos recursos de um PC portátil. No entanto, suas configurações mais magras e a tela muito pequena restringem seu uso a basicamente rodar joguinhos, ler emails e editar documentos.

Smartphone - é convergência do computador de mão com telefone. Isto é: o mínimo de tamanho para incluir "quase tudo" que você utiliza.

Usos e costumes

Basicamente, o que diferencia esses equipamentos são os públicos a que são direcionados.

O All in One, seja touch screen ou não, é um computador feito para atender àquelas pessoas que não gostam de desperdiçar espaço e querem um PC que combine melhor com a decoração da casa - sem aquela cara feia de computador tradicional. A primeira versão foi o computador Apple LC (que durou de 1990 a 1997; LC quer dizer low-cost ou baixo custo).

O All in One Touch é aquele computador que além de embelezar também oferece interação. Serve perfeitamente como um equipamento de atendimento público - já pensou folhear um catálogo virtual de uma loja ou de cortes de cabelo só com o toque dos dedos?

Já o netbook é o computador voltado para portabilidade, ficando no meio entre os notebooks e os computadores de mão. Para aqueles que estão interessados em usá-lo na faculdade ou trabalho para elaborar planilhas, textos, uma apresentação em PowerPoint ou acessar serviços via internet (emails e mensageiros instantâneos), é perfeito. Cabe com folga na mochila, é discreto e oferece um teclado bem maior do que os dos smarthphones. Pense no mote: custo x benefício. É o que o netbook atende.

Os notebooks são a mesma coisa que os desktops, só que portáteis. Existem modelos específicos para jogos, outros que são tão bons quanto um computador desktop e que podem servir para desenvolver aplicações e executar softwares mais robustos. Se você precisa de um computador pau-pra-toda-obra e que o atenda em qualquer lugar, não tenha dúvidas: notebook é a solução.

Geek.com.br

Fonte: Yahoo Tecnologia

Wi-Fi de 60 GHz chega ao consumidor daqui a dois anos

RIO - A Wi-Fi Alliance e a Wireless Gigabit Alliance anunciaram um acordo para a criação de um novo padrão de rede sem fio de múltiplos gigabits. O projeto conjunto prevê a criação de especificações de comunicações na faixa dos 60 GHz (gigahertz) de frequência.

Atualmente, as frequências mais populares são 2.4 GHz e 5 GHz - sendo que a última é considerada mais confiável por não compartilhar da mesma frequência de outros aparelhos, como telefones sem fio e máquinas Bluetooth. Um roteador de banda dupla é compatível com ambos os padrões, garantindo transmissões de 300 Mbps a 750 Mbps.

Segundo a Wi-Fi Alliance, o padrão de 60 GHz tem no alvo aplicações que requeiram velocidades na casa do gigabit, o que pode incluir transmissão sem fio de vídeo e áudio de alta definição entre aparelhos próximos - como um leitor de Blu-ray e um televisor HD, por exemplo.

A previsão de lançamento dos primeiros aparelhos para o consumidor com comunicações sem fio de 60 GHz é para daqui a dois anos.

Fonte: O Globo

11.5.10

A coisa tá mudando....

- O Estado de S.Paulo

"Não há melhor herança que eu possa deixar para os meus filhos do que o estudo. Vou trabalhar dia e noite para dar uma educação melhor." A frase da professora Maria Aparecida da Silva Vieira Silva, de 49 anos, casada e mãe de Matheus, de 17 anos, e Sophia, de 15 anos, resume os objetivos da nova classe média brasileira.


Com renda familiar de cerca de R$ 5 mil por mês, ela e o marido Sandoval Vieira Silva, de 50 anos, trabalham literalmente dia e noite para pagar a escola particular e cursos para o filho, já que a filha ainda resiste à ideia de sair da escola pública. "Ela tem de ir para uma escola particular e fazer cursos de inglês porque estudo é tudo. Eu estou olhando lá na frente", diz a mãe. Com a escola de Matheus, que cursa 3.º colegial, a família gasta da 10% da renda.

A professora de artes sai de casa às 6h e só retorna às 21h30 e tem dias que chega às 23h. Ela completa três turnos de aulas em escolas públicas do Estado e da Prefeitura. O marido, que é manobrista, trabalha no turno da noite, das 18h às 6h, e mal encontra durante a semana o filho, que estuda e acaba de conseguir o primeiro emprego.

Há dez anos, o domicílio de Maria Aparecida foi visitado pelos pesquisadores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para fornecer dados para a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF). No ano passado, os pesquisadores da entidade voltaram lá e constataram mudanças para melhor na vida dos Silva.

Além da maior participação das despesas com educação no orçamento da família, o apartamento de dois dormitórios no Jardim Umuarama, zona sul de São Paulo, está quitado. Agora a família se prepara para comprar o segundo imóvel. "Quero comprar uma casa e alugar este apartamento para ter como uma fonte de renda", planeja a professora.

Para atingir esse objetivo, Maria Aparecida pretende vender o Vectra 2007, que ela acabou de comprar, quando o carro estiver quitado. A intenção é usar o dinheiro da venda do veículo como entrada de um novo imóvel no interior. Em 1999, quando foi visitada pela primeira vez pelos pesquisadores da Fipe, a família tinha um carro bem mais antigo, um Kadett 1991.

Livre da despesa do financiamento do imóvel, Maria Aparecida tratou de equipar a família: comprou computador, instalou internet e comprou celular para filhos e marido. Agora quer adquirir um segundo computador que deve ser um notebook. TV de LCD (com tela de cristal líquido), uma geladeira e um fogão novos também estão na lista de futuras aquisições.

Com a ascensão da família na escala social, Maria Aparecida conta que incorporou novos itens na lista de compras do supermercado. "Outro dia comprei salmão. Antes eu nem pensava em comprar esse peixe", diz ela, que incluiu queijos, requeijão e salame na dieta da família. / M.C.

Fonte: O Estadão

Android, iPhone, BlackBerry: qual o melhor para criar aplicativos?

Por Brad Reed, da Network World (EUA)
04 de maio de 2010 - 07h10
 
Desenvolvedores falam da experiência de trabalhar com as três alternartivas e elegem pontos fortes e fracos de cada uma. 

Você é um desenvolvedor de software que criou uma nova aplicação para smartphones, prestes a estourar em todo o mundo. Por melhor que seja o trabalho, você tem um problema: sua brilhante e inovadora aplicação não terá apenas que competir com muitas outras, com ambições similares, mas também disputar espaço com elas entre múltiplas plataformas. Com tamanha diversidade de sistemas operacionais disponíveis no mercado, pode ser assustador para um desenvolvedor de software fazer o seu nome.

Surpreendentemente, inexiste uma solução única para desenvolvedores de software interessados em entrar no mercado de aplicações móveis. Cada sistema operacional tem diferentes fraquezas e pontos fortes e algo a oferecer aos desenvolvedores. Pense, por exemplo, no sistema operacional do iPhone, que recorrentemente recebe aplausos dos usuários por sua facilidade de uso e por contar com uma loja de aplicações, a App Store, com mais de 140 mil aplicativos aprovados. Apesar de parecer um sonho para muitos desenvolvedores, alguns têm dito que justamente o grande número de aplicações tem dificultado a competição.

“É mais fácil desenvolver para o iPhone do que para outros sistemas operacionais, mas é mais difícil fazer dinheiro com o aparelho da Apple”, afirma o Chief Executive Officer (CEO) da desenvolvedora de software Handmark, Paul Reddick. A empresa é especializada no desenvolvimento de aplicativos móveis de notícias. “Apesar de ser relativamente fácil conseguir colocar seu produto na App Store, não é fácil se fazer notar quando existem outros 140 mil junto com você. A questão-chave é descobrir como fazer com que você seja percebido”, acrescenta.

Variedade de formatos
Obviamente, o fato de tantos desenvolvedores desejarem criar aplicações para o iPhone é mais um sinal de sucesso do que de fracasso. Além disso, alguns desenvolvedores afirmam que o tamanho uniforme da tela facilita a criação. Aplicativos desenvolvidos para aparelhos Blackberry ou que utilizam o sistema operacional Android precisam sempre ser adaptados, devido aos diferentes tamanhos de tela dos modelos fabricados pelos fornecedores. Um aplicativo para iPhone serve para todas as versões do celular da Apple.

“A principal força do iPhone, sob o ponto de vista de um desenvolvedor, é a padronização de sua tela”, confirma o CEO da desenvolvedora de jogos para plataformas móveis Concrete Software, Keith Richelman. “Esse é o grande desafio para todas as outras plataformas que estão presentes em dispositivos com uma grande variedade de tamanho de tela”, completa. Apesar disso, Pichelman conta que o sistema operacional com o qual sua empresa mais gosta de trabalhar é o dos dispositivos Blackberry. A maior vantagem, diz ele, é o apoio da Research in Motion (RIM), que, segundo o executivo, dá orientações concretas e específicas sobre como conseguir que os aplicativos sejam aprovados e publicados na Blackberry App World, loja de aplicativos da RIM.

“Eles [a RIM] têm sido extremamente atenciosos, tanto por meio de contatos técnicos quanto de relações públicas, e tem sido assim há anos”, afirma. “Eu adoraria ver a Apple agindo da mesma forma. Eles têm feito um excelente trabalho, mas às vezes é difícil trabalhar com a Apple, porque não sabemos o que eles vão aprovar ou não”, avalia Pichelman.

A porta-voz da área de marketing e vendas para desenvolvedores da Data Viz, Shari Hoffman, compartilha essa visão a respeito da fabricante do BlackBerry. Já Reddick diz que apesar da RIM realizar um bom trabalho de relacionamento com desenvolvedores, o sistema operacional que roda no aparelho pode apresentar desafios. Segundo Shari, é difícil criar uma aplicação única que seja interoperável com a ampla variedade de aparelhos da marca. “Criar algo que funcione em um aparelho não significa necessariamente que funcionará em outros”, reclama.

A grande novidade a chegar ao mercado de sistemas operacionais móveis nos últimos tempos foi o Android. Como o sistema operacional do Google é open source, qualquer desenvolvedor pode acessar seu código e criar aplicativos. Além disso, desenvolvedores afirmam que é fácil colocar aplicações na loja de aplicativos, o Android Market, já que o Google não atua como um “porteiro”, avaliando cada aplicação. Na verdade, o Google permite a entrada de todas as aplicações submetidas à loja e só remove do Android Market aquelas consideradas inapropriadas, mas isso depois que elas são publicadas.

A gerente de produtos da linha Android da Data Viz, Ilya Eliashevsky, observa que o Android oferece diversas vantagens para pequenos desenvolvedores porque permite que eles simplesmente publiquem o aplicativo na loja e aguardem o início das vendas. “Nós criamos uma conta e publicamos nossos aplicativos, que são aprovados. Na sequência, eles começam a aparecer em aparelhos e as vendas têm início imediatamente”, conta.
Pensando no futuro, Reddick diz que essas funcionalidades farão do Android o principal player a atrair desenvolvedores Web, devido à sua estrutura open source e ao fato de que ele começou a aparecer em uma grande variedade de dispositivos ao longo do ano passado. “Posso ver o Android com muito sucesso no futuro porque é um sistema operacional aberto que está ganhando espaço em inúmeros celulares de diferentes fabricantes e também entre desenvolvedores”, avalia. “Se eu estivesse desenvolvendo um aplicativo agora com o objetivo de gerar caixa no curto prazo, colocaria a aplicação no BlackBerry e no iPhone, mas se eu fosse olhar para um crescimento futuro, optaria pelo Android”.


Fonte: COMPUTERWORLD

Sobe a Pirataria de Software e Aumenta o número de computadores pessoais

O prejuízo que o Brasil teve com pirataria de software mais que dobrou em 2009 e o país já é o quinto no ranking dos países com as maiores perdas em valor monetário provocadas pelo uso de programas de computador piratas, segundo o relatório anual da Business Software Alliance (BSA), divulgado nesta terça-feira.

Segundo a organização baseada em Cingapura, o valor do software pirateado no Brasil em 2009 - US$ 2,25 bi (cerca de R$ 4 bi, mais que o dobro do que o prejuízo estimado no relatório do ano passado, de R$ 1,645 bilhão) - fica abaixo apenas de Estados Unidos (US$ 8,39 bi), China (US$ 7,58 bi), Rússia (US$ 2,61 bi) e França (US$ 2,54 bi).

Em todo o mundo, a BSA calcula que o prejuízo à indústria mundial de software tenha batido US$ 50 bilhões no ano passado. No Brasil, 56% dos programas utilizados não teriam a licença necessária, acima da média mundial de 43%. Em 2008, o índice no Brasil foi de 58%.

O país com maior taxa de uso de uso de programas pirateados segundo o relatório é a Geórgia, com 95%. Em seguida, vêm Zimbábue, Bangladesh, Moldova e Armênia. O Brasil não figura entre os 30 países com maior taxa de uso de software pirata.

Emergentes

Em todo o mundo, foi registrado um aumento de 2% nos níveis de uso de software ilegal em comparação com 2008, mas a organização calcula que isso se deva principalmente ao crescimento do mercado de computadores na China, na Índia e no Brasil.

Em 2009, os três mercados emergentes representaram 86% do crescimento da venda de computadores.

"Este aumento de penetração significa que mesmo se a pirataria caísse me todas as economias com alta pirataria, o aumento da fatia do mercado dos computadores no Brasil, na Índia e na China empurraria a média para cima", diz o documento da BSA.

O número de computadores pessoais vendidos no mundo em 2009 cresceu 8,4 milhões de unidades em comparação com o ano anterior. Destas, 7,3 milhões foram vendidas na China, no Brasil e na Índia.

No entanto, o relatório também destaca o impacto da crise econômica mundial sobre o mercado de computadores, que teria caído 3% em relação a 2008. Isso também teria contribuído para a queda da pirataria em 54 dos 111 países avaliados; em 38, ela se manteve estável, e em 19, cresceu.

Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/05/11/prejuizo-com-pirataria-de-software-no-brasil-mais-que-dobra-ja-5-no-mundo-diz-relatorio-916552159.asp 

Lula avisa que não haverá aumento para servidores este ano

SIMONE IGLESIAS
LORENNA RODRIGUES
MARIA CLARA CABRAL
da Sucursal de Brasília

Em reunião na noite desta segunda-feira com 15 ministros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que todos os órgãos do governo deixem claro que não haverá mais reajuste a servidores.

"A reunião foi para dizer que ministro e dirigente de autarquia não é sindicalista e não tem que defender reivindicação de servidor. Não tem reajuste em 2010", disse o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) depois da reunião.

Além da greve de servidores do Ibama e de algumas universidades federais, funcionários do Judiciário também ameaçam parar.

Na tarde de hoje, Bernardo também criticou a votação de projetos pelo Congresso Nacional sem a indicação de receitas correspondente, como a aprovação na semana passada do reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo, que custará R$ 30 bilhões nos próximos cinco anos à Previdência Social.

De acordo com Bernardo, há uma série de "bondades" sendo preparadas pelo Congresso, como o reajuste do Judiciário e de policiais militares.

"Estamos vivendo um verdadeiro surto de aprovação de projetos que evidentemente não têm sustentabilidade do ponto de vista do Orçamento. O Congresso é o beque, é ele que aprova, e não achamos responsável que se vote o volume de projetos que estão sendo preparados sem dizer de onde vem o dinheiro", afirmou.

"Não temos condições de atender. No caso dos setores que entraram em greve, vamos cortar o ponto", completou.

Uma viagem a cada ano. Basta planejar

Mônica Nóbrega - O Estado de S.Paulo

Qualquer pessoa pode viajar todos os anos, desde que tenha renda mensal, não importa o valor. Você leu certo: estamos dizendo que a velha desculpa de não estar com dinheiro para sair pelo mundo nas férias não cola.


Antes de se tornar certeza absoluta, a afirmação acima surgiu como hipótese. Para confirmá-la, o Viagem consultou três especialistas em economia, finanças pessoais e no mercado do turismo. As orientações divergem em alguns pontos, mas todos concordam que basta fazer um planejamento rigoroso para garantir uma viagem por ano. E sem dívidas na volta para casa.

Nem sempre será possível realizar o passeio dos sonhos, claro. Mas existem opções de roteiros interessantíssimos que cabem em orçamentos bastante enxutos - Buenos Aires, por exemplo, está ao alcance até de quem ganha os R$ 510 do salário mínimo.

O segredo é reservar parte da renda mensal para pagar a viagem de férias - seja guardando o dinheiro ou pagando financiamento (leia na página 5). O valor vai depender das suas prioridades financeiras, mas não pode ultrapassar o equivalente a um terço do salário. Para chegar a tal fração, os especialistas consideram o padrão médio de gastos dos brasileiros. Que se traduz pela seguinte fórmula: um terço da renda mensal é usado para pagar despesas fixas, como aluguel e mensalidade escolar; o segundo terço, para custeio do dia a dia e lazer, como transporte, alimentação e ingresso do cinema. A terceira parte corresponde à poupança - desta fração sai o necessário para bancar a viagem.

As diferenças de opiniões entre os especialistas surgem neste ponto. O professor de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Evaldo Alves não vê problema em usar integralmente a poupança para pagar a viagem. Já o professor de Finanças Samy Dana, da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e também da FGV, recomenda que o investimento em turismo não ultrapasse metade da economia mensal - ou seja, cerca de 15% do salário.

Para o professor de Hotelaria Alberto Moane, do Senac, as opções de pacotes disponíveis hoje permitem que o viajante gaste não mais que 3% a 5% de sua renda no roteiro de férias. "Cruzeiros marítimos são o melhor exemplo. Atualmente, você paga uma viagem de navio com R$ 80 por mês, em dez parcelas", diz.

Cotas. As despesas diárias da viagem precisam ser consideradas na hora de planejar. Em média, os especialistas recomendam 100 unidades monetárias do país visitado por pessoa a cada dia. Pesquise preços de refeições e passeios, estabeleça uma cota diária e trate de obedecê-la.

Para isso, vale pedir dicas a moradores, que podem indicar restaurantes bons e baratos. Encontre opções de visitas gratuitas em museus - muitos têm entrada grátis nas últimas horas do dia - e city tours que não cobram pelo passeio, em geral, disponíveis nos centros de turismo.

Nas viagens em família, nada disso dará certo se não for combinado antes. Cada integrante do clã deve saber quanto poderá gastar por dia. E, por falar em família, vale lembrar que, para mais pessoas, a melhor escolha é procurar um destino adequado ao orçamento. Aumentar a cota financeira para a viagem pode resultar em dívida - e cancelar as férias do ano que vem.




Manual
prático*

Rotas dos sonhos...

Tailândia
Quanto custa: US$ 4.180 (R$ 8.485,40, câmbio da operadora), na Raidho (11-3383-1200)
O que inclui: transporte, 9 noites em quarto duplo, café e entradas em museus
Economia por mês: R$ 707,12 + R$ 3,54 = R$ 710,66
Salário: a partir de
R$ 4.738


Turquia
Quanto custa: 1.740 (R$ 3.980), com a Agaxtur (11-3067-0900)
O que inclui: transporte, 10 noites em quarto duplo (Istambul, Ancara, Capadócia, Pamukkale e outras) e passeios
Economia por mês: R$ 331,67 + R$ 1,66 = R$ 333,33
Salário: a partir de
R$ 2.223



Disney
Quanto custa: US$ 2.042 (R$ 3.619), na Stella Barros (4003- 3099), baixa temporada
O que inclui: 7 noites em quarto triplo, aéreo, 6 ingressos para parques e traslados
Economia mensal: R$ 301,60 + R$ 1,51 = R$ 303,11
Salário: a partir de
R$ 2.020,74


... e os tours possíveis


Paris
Quanto custa: R$ 2.670,28 com a CVC (11-2191-8911)
O que inclui: passagem aérea, 6 noites de hospedagem em quarto duplo com café e traslados aeroporto-hotel-aeroporto
Economia por mês: R$ 222,53 + R$ 1,12 = R$ 223,65
Salário necessário: a partir de
R$ 1.491


Fernando de Noronha
Quanto custa: R$ 2.484, com a CiaEco (11-5571-2525)
O que inclui: transportes aéreo e terrestre, 4 noites em quarto duplo (em pousada domiciliar), café da manhã, 1 trilha e 1 passeio de barco
Economia por mês: R$ 207 +
R$ 1,04 = R$ 208,04
Salário: a partir de R$ 1.387


Buenos Aires
Quanto custa: US$ 441 (R$ 837,90, câmbio da operadora), Nascimento (11-3882-1000)
O que inclui: aéreo, 2 noites, café e passeios
Economia por mês:
R$ 69,83 + R$ 0,35 = R$ 70,18
Salário: desde R$ 468



Faça a conta
(1) Divida o preço do pacote por 12 para achar o valor a ser poupado por mês
(2) Acrescente 0,5% à parcela mensal - o que resultará, em um ano, em economia aproximadamente 6,2% superior ao preço inicial do pacote, segundo o professor Samy Dana
(3) Calcule 15% da sua renda. Se o resultado for maior que o montante a ser economizado por mês, você tem fôlego para investir na viagem.