2.6.10

O que são os controles financeiros?

São Ferramentas indispensáveis para o planejamento dos negócios

Os controles financeiros são os instrumentos que permitem ao administrador planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa em determinado período.

Conheça, a seguir, alguns controles financeiros.

I - Controle de caixa

De vital importância. Por meio dos registros realizados, pode-se conhecer a origem e o destino de todo o dinheiro movimentado pela empresa diariamente, ou seja, sua própria história.

II - Controle de bancos

Sua finalidade é registrar as entradas e saídas de valores na conta bancária da empresa, permitindo o controle atualizado do seu saldo.

III - Controle de contas a receber

Possibilita o conhecimento dos seguintes pontos:
– montante dos valores a receber;
– contas vencidas e a vencer;
– clientes que não pagam em dia;
– como programar suas cobranças.

IV - Controle de contas a pagar

Possibilita que o empresário fique permanentemente informado sobre:
– vencimento dos compromissos;
– como estabelecer prioridades de pagamento;
– montante dos valores a pagar.

V - Fluxo de caixa

Projeção das entradas e saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prever a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis.

Objetivos:
– proporcionar o levantamento de recursos financeiros necessários às operações econômico-financeiras da empresa;

– utilizar, da melhor forma possível, os recursos financeiros disponíveis na empresa, para que não fiquem ociosos, estudando, antecipadamente, a melhor aplicação, o tempo e a segurança dos mesmos;

– saldar as obrigações da empresa nas datas de vencimento;

– analisar as fontes de crédito que proporcionam empréstimos menos onerosos, em caso de a empresa necessitar de recursos;

– desenvolver, na empresa, o controle dos saldos de caixa e dos créditos a receber;

– buscar o perfeito equilíbrio entre ingressos e desembolsos de caixa da empresa;

– manter a empresa em permanente situação de solvência.


VI - Os custos de uma empresa

Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Esses gastos se subdividem genericamente em custos, despesas variáveis e despesas fixas. Sua análise se faz necessária para a apuração correta da lucratividade e para o gerenciamento financeiro mais eficiente.
 
– Custos do produto – Os custos referem-se aos gastos efetuados com materiais e insumos (na produção do bem, no caso da indústria), aquisição do produto (no caso do comércio) ou realização dos serviços.

– Despesas variáveis – São aquelas que variam proporcionalmente ao volume produzido ou ao volume vendido, ou seja, só haverá despesa, se houver venda ou unidades produzidas. Exemplo: comissões sobre vendas, impostos.

– Despesas fixas – São aquelas cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido (na indústria) ou ao volume de vendas (comércio e serviço), ou seja, há despesas a serem pagas independentemente da quantidade produzida ou do valor de vendas. Exemplo: aluguel, honorários de contador, seguro da empresa, salário dos funcionários, entre outros.

VII - Estrutura de resultados

Trata-se de uma ferramenta utilizada para realizar a análise econômica da empresa e apurar o lucro operacional por determinado período. A Estrutura de Resultados é composta pelas vendas totais, custos, despesas variáveis e despesas fixas, permitindo determinar a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e o lucro operacional.

– Margem de contribuição – É a diferença entre a Receita Total (Vendas) da empresa e seus Custos e Despesas Variáveis. Pode-se entender que a margem de contribuição é a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuirá para cobrir as despesas fixas e, ainda, formar o lucro.

MC = RT – (C + DV)
Onde:

MC= margem de contribuição;
RT = receita total;
C = custos;
DV = despesas variáveis.


– Ponto de equilíbrio – É o valor das vendas que permite a cobertura dos gastos totais (custos, despesas fixas e despesas variáveis). Nesse ponto, os gastos são iguais à receita total da empresa, ou seja, a empresa não apresenta lucro nem prejuízo.

As perguntas mais freqüentes são: Quanto terei de faturar para conseguir pagar os meus custos, despesas fixas e variáveis? Quais as quantidades que terei de produzir/vender para ter lucro?

O ponto de equilíbrio é que define e esclarece essas dúvidas. Há duas formas de determiná-lo:

1 – Por meio do volume de vendas

PE = (DF/MC)X VT
Onde:

VT = Vendas totais:
PE = ponto de equilíbrio:
DF = Despesas fixas:
MC = Margem de contribuição.

2 – Ponto de Equilíbrio Unidades Produzidas

PE = (DF x VT)/[PV unit - (Cunit+DV unit)]
Onde:

VT = Vendas totais;
PE = Ponto de equilíbrio;
DF = Despesas fixas;
PV unit = Preço de venda unitário do produto;
C unit = Custo unitário do produto;
DV unit = Despesa variável unitária.


Fonte: SEBRAE

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Fonte: osempregos.com.brhttp://www.osempregos.com.br/oportunidades_de_emprego.html

IDÉIAS PARA GANHAR DINHEIRO

Muitas pessoas buscam uma fórmula de sucesso para ter um grande negócio e ganhar dinheiro. Acreditam que precisam ter características de um empreendedor ou uma grande idéia para ganhar dinheiro.

Uma boa idéia sempre ajuda, mas muitas vezes é na maneira como operacionalizamos essa idéia que ganhamos ou não dinheiro com um negócio. Muitas companhias aéreas estão quebrando e, no entanto, outras novas estão surgindo e ganhando nesse mercado. É a maneira de como implementar a idéia que pode fazer a diferença.

Às vezes pensamos em questões complicadas, como desenvolvimentos de tecnologias, pode ser algo bem simples, mas a ideia da maneira correta. Há exemplos simples e interessantes para essa questão de como a idéia dá certo ou não. Um interessante é um serviço oferecido de massagem em cadeiras mecânicas. Teoricamente, o serviço prestado é constante, ou seja, quem faz a massagem é a cadeira, então quem te atende não deveria mudar muito.

Em um shopping no Rio estão oferecendo esse serviço. No começo tinha um par de atendente super simpáticos, motivados, que sempre nos atendiam sorrindo e queriam que fossemos bem atendidos. Há algum tempo, esses atendentes foram substituídos, mas as cadeiras automáticas são as mesmas. Não sei ao certo porque, mas perdi a vontade de fazer massagem lá e antes ia pelo menos uma vez por semana.

Um outro exemplo simples é uma loja de café no centro da cidade, como há tantas. Há algum tempo tem uma atendente super simpática que volta e meia nos traz coisas extras. Sempre vamos lá depois do almoço e acabamos gastando bastante, comprando itens caros para curtir o momento. Essa moça foi promovida a gerente, mas continua nos atendendo com a mesma simpatia.

Uma boa idéia para ganhar dinheiro é fazer com paixão ou achar quem faça dessa maneira. É estar no negócio que gostamos e achar ele especial. Para ser especial, começa com a gente achando que ele é espacial. Essa é a grande idéia para ganhar dinheiro, não o que, mas o como. Pense em algo que goste, e como isso poderia ficar melhor ainda. Veja se pode fazer com paixão e se dedicar integralmente estando feliz ao fazer isso.

Assim, você tem uma grande idéia para ganhar dinheiro. Pode ser um serviço de entregas, comida, chocolates, doces, informática, treinamento, qualquer coisa, mas a maneira pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. E o lado que estamos também é uma escolha nossa.

Fonte:  Os empregos.com.br